quarta-feira, 27 de março de 2013

A Historia da Microsoft 
  

Na década de 70, os japoneses ultrapassaram os americanos nas indústrias automobilística e eletrônica. Tinha-se a certeza de que era questão de tempo até Tóquio tornar-se a potência econômica mundial. Passadas três décadas, o império do oriente cambaleia e os Estados Unidos nunca foram tão prósperos. Tudo por causa da indústria da informática, um rolo compressor de US$ 700 bilhões cujo principal motor se chama Microsoft, a companhia mais rica e poderosa do ramo industrial mais importante atualmente.
A Microsoft foi fundada em 1975, por Bill Gates e Paul Allen. O seu primeiro produto foi uma versão de Basic para um computador Altair. Em 1980, a IBM escolheu a Microsoft para fornecedora do sistema operativo do seu IBM PC, iniciando assim uma parceria. A Microsoft chamou a este sistema operativo MS-Dos (Microsoft Disk Operating System). Foram lançados quatro versões do MS-Dos. A primeira em 1980; a segunda em 1983, a terceira em 1984 e a quarta versão em 1988. A Microsoft chegou ainda a pensar em lançar o DOS protegido como DOS 5, mas decidiram mudar o nome para OS/2. Ao mesmo tempo haviam criado o Windows 1.0 como um ambiente gráfico e de programação para rodar sobre DOS. Diferenças técnicas de opinião e o ponto de vista da IBM de que o Microsoft Windows era uma ameaça ao OS/2, provocaram um racha entre as duas companhias, e a Microsoft percebeu que não precisava mais da IBM, pois o MS-Dos já tinha um domínio enorme no mercado, o que levou à dissolução da associação.

zjsdifJFISJ.jpg O primeiro IBM-PC, lançado em 1981
paul%20e%20bill.jpg Bill Gates e Paul Allen, fundadores da
Microsoft, em 1980

 Em 1987, a Microsoft lançou então a versão 2.0 do Windows. Três anos depois lançou o Windows 3.0, que rodava aplicações DOS em modo virtual, portanto melhor que o OS/2 1.3. A IBM ainda lançou o OS/2 2.0, inclusive com uma interface melhorada, a WorkPlace Shell (WPS). A WPS era muito diferente do que as pessoas esperavam, a configuração inicial era muito pobre e feia. Em contraposição o Windows modo virtual tinha muitos acionadores, uma interface familiar, por isso superou o OS/2 2.0.
A partir daí, as versões posteriores do Windows (Windows 3.1- maio de 1992, Windows 3.11 - março de 1993, Windows NT 3.1 - julho de 1993, Windows 95 - 24 de agosto de 1995, Windows NT 4.0 - agosto de 1996,
Windows 98 e NT 5.0 - maio de 1998, Windows 2000 - agosto de 2000), sendo de destacar o lançamento do Windows95, confirmaram a supremacia da Microsoft no campo dos sistemas operativos, para computadores pessoais. A IBM ainda fez uma última tentativa de fazer do OS/2 o principal sistema operacional lançando o OS/2 Warp 3.0. no final de 1994. Este sistema vendeu milhões de cópias, mas não superou o sucesso do Windows.
A Microsoft foi surpreendida com a repentina explosão da Internet, na qual não apostava. Rapidamente reestruturou os seus produtos, que passaram a estar orientados para a Internet. Os produtos, de maior destaque, da Microsoft são os sistemas operativos, Windows95/98, Windows NT, as linguagens de programação Visual C++ e Visual Basic e o Office (engloba aplicações como o Access, Word, Excel e Powerpoint). Atualmente é a maior empresa fornecedora de sistemas operativos e aplicações para PC compatíveis. As ações não param de subir e a empresa está avaliada em US$ 216 bilhões. Se hoje a Microsoft é líder de mercado, deve-se ao esforço que teve com o desenvolvimento dos seus produtos. As primeiras versões dos seus produtos não eram bem aceitas, mas versões posteriores tornaram-se verdadeiros sucessos. Entre os produtos de maior sucesso destacam-se o sistemas operativos Windows (pois 90% dos computadores o possuem), as ferramentas de programação e o Office e Internet Explorer. Apesar de dominar o mercado de PCs compatíveis, a Microsoft possui produtos para o Apple Macintosh.
A Microsoft é o maior caso de sucesso empresarial da história americana. Após 27 anos, a empresa detém o monopólio virtual do mercado, com 90% dos PCs rodando seus programas. Em 1998, tinha cerca de 25,7 mil funcionários, e faturou US$ 15,5 bilhões em um ano fiscal e possuía US$ 10 bilhões no banco. O mercado acredita que tem potencial para multiplicar seu faturamento em pelo menos 15 vezes. Todo esse otimismo extraordinário a transforma na segunda empresa mais valorizada do mundo (atrás apenas dos US$ 254 bilhões da GE) e a maior da informática. A gigante Microsoft ultrapassou a Esso e a Coca-Cola e deixou a concorrente IBM a ver navios: com vendas de US$ 78,5 bilhões – ela vale US$ 101 bilhões, menos da metade do que vale a Microsoft (seu valor estimado é de US$ 216 bilhões). Como conseqüência de todo esse sucesso é que três dos quatro homens mais ricos do mundo estão ligados à Microsoft. Paul Allen, seu co-fundador, é o terceiro, com US$ 21 bilhões. Steve Ballmer, braço direito de Gates, é o quarto, com US$ 10,7 bilhões. William Henry Gates III, o Bill Gates ou simplesmente Bill, como é chamado pelos funcionários, possui um capital de aproximadamente US$ 51 bilhões.Quando questionado sobre todo esse dinheiro, a resposta de Bill Gates é sempre a mesma: “São apenas ações. No momento em que começar a vende-las, o preço despenca.”
Os funcionários da Microsoft também afirmam que o valor das ações depende das oscilações do mercado e que seu preço está alto e pode cair amanhã. Querem passar a impressão de que isso não é importante, embora milhares deles possuam sua parte do capital acionário. Afirmam que estão na Microsoft porque a empresa é dinâmica, há oportunidade para crescer e desenvolver novos projetos, que o ambiente é agradável etc. Mas, isso não é convincente, principalmente porque se sabe que seus salários estão abaixo da média de mercado. Aí está uma das tacadas de gênio de Gates. Para manter os melhores programadores, os mais brilhantes ciêntistas e os mais audaciosos marqueteiros, dá ações a cada um deles no momento da admissão. Mas o dinheiro só pode ser retirado após quatro anos e meio no emprego. Em 1986, quando a empresa abriu seu capital, 1.100 funcionários receberam opções de compra de três mil ações, no valor de US$ 150 mil. Desses funcionários, quem nunca vendeu nenhuma ação ganhou a cada ano fiscal uma nova para cada em seu poder (ou uma nova para cada duas, em 1991 e 1992). Em 1998, esse cidadão possui 216 mil ações, ou US$ 33,5 milhões. Salário? Quem precisa de salário se trabalha na Microsoft há dez anos?
As conseqüências dessa supervalorização levaram a empresa a abolir em 1990 a venda de três mil ações a cada novo funcionário. Isso porque em 1990 os empregados desde 1986 poderiam vender seu lote. A Microsoft corria o risco de sofrer uma fuga de cérebros, com milhares de pessoas pedindo as contas para se aposentar ou pior: abrir a sua própria Microsoft. A partir de 1991, cada novo empregado do império Microsoft que fosse trabalhar nas áreas de software e marketing passou a receber 1.800 ações. No ano seguinte, o total baixou para 1.100. Para cada ano de permanência na empresa, se teria direito a um novo lote, vencendo numa data diferente do anterior. Isso tornou a Microsoft a empresa de menor rotatividade de mão-de-obra de toda a indústria, mesmo pagando os menores salários. A não ser que seja demitido, ninguém sai de lá. A empresa não revela o número de funcionários que se tornaram milionários, mas são milhares.
Afirma-se que na Microsoft se trabalha sete dias por semana, que as pessoas moram no emprego, passam noites diante dos PCs. Nem tudo isso é verdade. Há três anos, para desenvolver o Windows 98, mil pessoas trabalharam numa maratona de seis meses, sete dias por semana. Isso sem falar na mão-de-obra gratuita de 400 mil programadores em todo o mundo (400 no Brasil) que se dispuseram a testar várias versões à caça de 100 mil bugs escondidos nos 21 milhões de linhas de programação.
Bill Gates afirma continuamente que o maior capital da Microsoft são seus funcionários. Para mantê-los, ele faz uso das ações, já que paga pouco e não oferece creche. Mas há regalias. A sede da Microsoft, em Redmond, um subúrbio de Seattle, é um complexo de 40 edifícios baixos cercados por parques e quadras esportivas. Parece o campus de uma universidade. Seu nome, aliás, é campus Microsoft. A qualquer hora do dia podem-se ver programadores jogando basquete, vôlei e até futebol. Os 13 mil funcionários que trabalham lá só usam terno ou tailleur em ocasiões realmente necessárias. Ficam a maior parte do tempo à vontade. Tão à vontade que em 1990 a diretoria passou uma circular proibindo os funcionários de andar descalços.
Na Microsoft, cada pessoa tem sua própria sala. Novos prédios são construídos seguidamente, pois se contratam em média 30 pessoas por semana. Cada funcionário tem direito a uma salinha de 2,5 por três metros onde cabe uma mesa com o devido PC, uma estante e uma cadeira. Só os diretores têm direito a alguns metros quadrados a mais. A sala dos vice-presidentes, por exemplo, é duas vezes maior que o padrão. E o escritório de Gates não é muito maior do que isso. Mas isso não é importante, pois, segundo o próprio Bill Gates, o objetivo da Microsoft é criar novas tecnologias de software para tornar mais fácil, mais rentável e mais agradável o uso dos computadores.

O filme Piratas do vale do silício mostra como foi a luta de Bill Gates para fundar a Microsoft, e as estratégias que ele utilizou para criar sua empresa.
 

Microsoft Publisher

Microsoft Publisher é um programa da suite Microsoft Office, que é basicamente usado para diagramação eletrônica, como elaboração de layouts com texto, gráficos, fotografias e outros elementos. Esse programa é comparado com softwares tais como o QuarkXPress, Scribus, Adobe InDesign e Draw.foi criado em 1991 e tem 21 a 20 anos e
É capaz de criar
  • Publicações para impressão;
  • Páginas da Web (que não requerem conexão com a internet ao criar uma página da web);
  • Edições de e-mail.





Microsoft Publisher
Logo Publisher-pt.png
Desenvolvedor Microsoft
Plataforma x86, x64
Lançado em 1991 (21–22 anos)
Versão estável 2010 Service Pack 1 (14.0.6106.5005) (14 de setembro de 2011; há 79 semanas e 4 dias)
Versão em teste moqueca de rato ()
Sistema Operacional Microsoft Windows
Gênero(s) Diagramação Eletrônica
Licença Microsoft EULA
Estado do desenvolvimento Ativo
Página oficial Microsoft Publisher
Portal das Tecnologias de informação






 

Microsoft PowerPoint

Microsoft PowerPoint é um programa utilizado para criação/edição e exibição de apresentações gráficas, originalmente escrito para o sistema operacional Windows e portado para a plataforma Mac OS X. A versão para Windows também funciona no Linux através da camada de compatibilidade Wine. Há ainda uma versão mobile para smartphones que rodam o sistema operacional Windows Mobile.
O PowerPoint é usado em apresentações, cujo objetivo é informar sobre um determinado tema, podendo usar: imagens, sons, textos e vídeos que podem ser animados de diferentes maneiras. O PowerPoint tem suporte a objetos OLE e inclui uma ferramenta especial de formatação de texto (WordArt), modelos de apresentação pré-definidos, galeria de objetos gráficos (ClipArt) e uma gama de efeitos de animação e composição de slides.
O formato nativo do PowerPoint é o .PPT, para arquivos de apresentações, e o .PPS, para apresentações diretas. A partir da versão 2007 do programa, a Microsoft introduziu o formato .PPTX. Para executar o Powerpoint em máquinas que não o tenham instalado, é necessário usar o software PowerPoint Viewer, uma vez que o PowerPoint não tem suporte nativo para outros formatos como o SWF, o PDF e mesmo o OpenDocument Format. Os arquivos do PowerPoint em geral são lidos sem problemas por outros softwares similares como o Impress.



Microsoft PowerPoint
Logo PowerPoint-pt.png
PowerPoint 2013.png
Captura de tela do Microsoft PowerPoint 2013 Preview
Desenvolvedor Microsoft
Plataforma x86 e x64
Lançado em 1990 (22–23 anos)
Versão estável 2010 Service Pack 1 (14.0.6106.5005) (14 de setembro de 2011; há 79 semanas e 6 dias)
Versão em teste 2013 Preview (15.0.4128.1014) (16 de julho de 2012; há 36 semanas e 1 dia)
Escrito em C++
Sistema Operacional Microsoft Windows, Mac OS X
Gênero(s) Editor de apresentações
Licença Proprietária
Estado do desenvolvimento Corrente
Página oficial office.microsoft.com
Portal das Tecnologias de informação 



Amostra de Gráfico da Empresa
(Material de apresentação com desenhos e imagens)
Amostra de Apresentação
(Material de apresentação com texto)
Amostra de Cronograma
(Material de apresentação com gráficos e tabelas)



Álbum de Fotografias
Amostra de Álbum de Fotografias
Apresentação de Slides da Feira de Ciências
Amostra de Apresentação de Slides

  

Dica: por que é chamado de "Office"?
Você deve estar se perguntando por que um software para a criação de documentos e planilhas que você usa em casa faz parte de uma suite de softwares chamada de "Office". Há um motivo histórico para esse nome. Anteriormente, um software de criação de documentos e planilhas era usado principalmente no trabalho. O software era combinado em uma suite desoftwares para o trabalho, portanto, era chamado de "Office". Desde então, os computadores pessoais começaram a ficar mais populares até mesmo nas casas, porém a suite de softwares, que combina a criação de documentos e planilhas, continua sendo chamada de "Office". 
 
Dica:  referindo-se ao PowerPoint
O PowerPoint normalmente é chamado de "PowerPoint" nas telas e na ajuda do software. Ele também é chamado, algumas vezes, de "Microsoft PowerPoint", "Office PowerPoint" e "Microsoft Office PowerPoint Word 2010". Todos esses nomes representam o software de apresentação PowerPoint.







 


 




Microsoft Outlook

 Microsoft Outlook é um cliente de e-mail, integrante do Microsoft Office. Diferentemente do Outlook Express, que é usado basicamente para receber e enviar e-mail, o Microsoft Outlook além das funções de e-mail, ele é um calendário completo, onde você pode agendar seus compromissos diários, semanais e mensais. Ele traz também um rico gerenciador de contatos, onde você pode além de cadastrar o nome e email de seus contatos, todas as informações relevantes sobre os mesmos, como endereço, telefones, Ramo de atividade, detalhes sobre emprego, Apelido, etc. Oferece também um Gerenciador de tarefas, as quais você pode organizar em forma de lista, com todos os detalhes sobre determinada atividade a ser realizada. Conta ainda com um campo de anotações, onde ele simula aqueles post-its, papeis amarelos pequenos autoadesivos. Utilizado geralmente no sistema operacional Windows.

 

Principais características

O Outlook é o principal cliente de mensagens e colaboração da Microsoft. É uma aplicação autônoma integrada ao Microsoft Office e ao Exchange Server. O Outlook também fornece desempenho e integração com o Internet Explorer. A integração completa de emails, calendário e gerenciamento de contatos faz do Outlook o cliente perfeito para muitos usuários comerciais,
O Outlook ajuda você a encontrar e organizar informações para que se possa trabalhar sem falhas com aplicativos do Office. Isto ajuda você a se comunicar e compartilhar informações de maneira mais eficiente.
As Regras da Caixa de Entrada possibilitam que você filtre e organize suas mensagens de email. Com o Outlook, você pode se integrar e gerenciar mensagens de diversas contas de email, calendários pessoais e de grupos, contatos e tarefas.
Ao usar o Outlook com o Exchange Server, é possível usar o compartilhamento de informações de grupo de trabalho e comunicações de fluxo de trabalho, agendamento do grupo, pastas públicas, formulários e conectividade aperfeiçoada com a Internet.
O Outlook foi feito para ser usado com a Internet (SMTP, POP3 e IMAP4), Exchange Server ou qualquer outro sistema de comunicações com base nos padrões e que dêem suporte a MAPI (Messaging Application Programming Interface), incluindo correio de voz. O Outlook tem base em padrões da Internet e dá suporte aos padrões atuais mais importantes de email, notícias e diretórios, incluindo LDAP, MHTML, NNTP, MIME e S/MIME, vCalendar, vCard, iCalendar e suporte total para mensagens em HTML.
O Outlook também oferece as mesmas ferramentas de importação oferecidas pelo Outlook Express. Isto facilita a migração a partir de outros clientes de email e oferece uma migração posterior a partir do Microsoft Mail, do Microsoft Schedule+ 1.0, do Microsoft Schedule+ 7.0, do Lotus Organizer, do NetManage ECCO, do Starfish SideKick, do Symantec ACT, assim como a sincronização com os principais PDAs, como o 3Com Palm Pilot.


Diferenças entre Microsoft Outlook e o Outlook Express

Para decidir entre qual programa atende melhor às suas necessidades, entre o Outlook Express e o Outlook, os usuários e as empresas devem basear sua decisão de uso nos seguintes critérios:

Outlook Express

Escolha o Outlook Express se:
  • Você necessita apenas das funcionalidades de email e de grupo de notícias (para versões do Windows posteriores ao Microsoft Windows 95, versões do Windows anteriores ao Microsoft Windows 95, plataformas Macintosh e UNIX).
  • Você usa ou planeja usa o Office 98 para Macintosh e se quiser se beneficiar da integração do Outlook Express com esta versão do conjunto do Office.

Outlook

Escolha o Outlook se:
  • Você necessita de funcionalidades de email e de grupo de discussão com base em padrões avançados de Internet.
  • Você necessita de calendários pessoais, agendamento de grupo e gerenciamento de tarefas e de contatos.
  • Você necessita de calendário e emails integrados, clientes de diversas plataformas para versões do Windows posteriores ao Microsoft Windows 95, versões do Windows anteriores ao Microsoft Windows 95, e plataformas Macintosh.
  • Você pode usar ou planeja usar o Office 97, o Office 2000, o Office XP, Office 2003 ou o Exchange Server e quiser se beneficiar da integração do Outlook com esta versão do conjunto do Office e da integração com o Exchange Server.
  • Você necessita de capacidades de colaboração em tempo de execução e em tempo de criação robustos e integrados.


Microsoft Outlook
Logo Outlook-pt.PNG
Desenvolvedor Microsoft
Plataforma x86 e x64
Lançado em 1997 (15–16 anos)
Versão estável 2013 (11 de outubro de 2013; daqui a 29 semanas e 3 dias)
Sistema Operacional Microsoft Windows
Gênero(s) Cliente de e-mail
Licença Proprietária
Página oficial Microsoft Outlook
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Microsoft InfoPath

Microsoft InfoPath (Microsoft Office InfoPath) é um aplicativo da Microsoft utilizado para desenvolver dados no formato XML. Ele padroniza os vários tipos de formulários, o que ajuda a reduzir os custos do desenvolvimento personalizado de cada empresa.
O programa entrou em ação no pacote do Office 2003 foi incluído também no Office 2007 e Office 2010. Não está disponível na versão Microsoft Works 6.0.


Desenvolvimento

InfoPath, um membro de produtos Office, apresenta um cenário de uso diferente do de outros aplicativos, como Word e Excel. A fim de usar o InfoPath para preencher um formulário, o usuário deve ter um designer desenvolver um modelo InfoPath primeiro.
Todos os dados armazenados nos formulários do InfoPath são armazenados em um formato XML, que é referida como a "fonte de dados".
O InfoPath fornece vários controles (por exemplo, Textbox , Radio Button , Checkbox , etc) para apresentar os dados na fonte de dados para usuários finais. Para tabelas de dados e fontes de dados secundários, "tabela de repetição" e outros controles de repetição são introduzidos. Para cada um desses controles, as ações (chamadas "regras") pode ser ligado dentro A regra define uma ação específica que será realizada sob determinadas condições. For example, a simple rule could be: "Set field 'Total' to 100 when number in field 'field1' changes". Por exemplo, uma regra simples poderia ser: "campo Set 'Total' para 100 quando o número em 'campo1' campo mudanças".
Ações mais complexas podem ser desenvolvidas através de "validação de dados". É claro, validação de dados também pode ser feito com programação VBA dentro de um documento do Microsoft Word ou uma planilha Excel.


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Microsoft InfoPath
Logo Infopath-pt.png
Desenvolvedor Microsoft
Plataforma x86, x64
Lançado em 15 de junho de 2010 (2 anos)
Versão estável 2010 Service Pack 1 (14.0.6106.5005) (14 de setembro de 2010; há 132 semanas e 1 dia)
Sistema Operacional Microsoft Windows
Gênero(s) XML
Licença Proprietária
Estado do desenvolvimento Service Pack 1
Página oficial microsoft.com
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Microsoft Access

 

O Microsoft Access (nome completo Microsoft Office Access), também conhecido por MSAccess, é um Sistema de gerenciamento de banco de dados da Microsoft, incluído no pacote do Microsoft Office Professional, que combina o Microsoft Jet Database Engine com uma interface gráfica do utilizador (graphical user interface). Ele permite o desenvolvimento rápido de aplicações que envolvem tanto a modelagem e estrutura de dados como também a interface a ser utilizada pelos usuários.
Microsoft Access é capaz de usar dados guardados em Access/Jet, Microsoft SQL Server, Oracle, ou qualquer recipiente de dados compatível com ODBC.
O desenvolvimento da estrutura de dados se dá de forma muito intuitiva, bastando que o desenvolvedor possua conhecimetos básicos em modelagem de dados e lógica de programação.
Programadores relativamente inexperientes e usuários determinados podem usá-lo para construir aplicações simples, sem a necessidade de utilizar ferramentas desconhecidas.
Primeiramente foi o nome de um programa de comunicação da Microsoft, destinado à competir com ProComm e outros programas. Esse produto fracassou e foi abandonado. No segundo semestre de 1992 a Microsoft lançou seu primeiro Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados e reusou o nome: o Microsoft Access (MS Access).
Para a Microsoft havia uma grande vantagem quanto ao mercado, como era a dominadora do seu próprio mercado, foi a primeira a lançar um software executável em plataforma Windows, enquanto que os outros programas deste segmento, liderados pela dBa-se, eram voltados para o ambiente DOS. Ao ser lançado por um preço bastante atrativo o MS Access 1.0 para Windows foi logo tomando conta do seu espaço. Um dos fatores que muito contribuiu pra isto foi o seu preço de apenas noventa e nove dólares e também contamos com os investimentos que os administradores da Microsoft fizeram como a compra da Fox Software por cento e setenta milhões de dólares.
Embora as vantagens de lançamentos, faltava de um pacote de ferramenta para desenvolvedores, o que foi princípio para muitas reclamações, assim como a limitação do software de 128MB de memória. Já em 1993 é lançado no mercado MS Access 1.1 com a ampliação para 1GB de memória e junto a ele veio Distribution Kit e os incentivos da para que os desenvolvedores criassem seus aplicativos e os vendessem sem a necessidade do cliente ter uma versão do Access em seu computador, bastava apenas utilizar o Access Runtime.
No entanto o programa ainda precisava de reajustes e dois anos depois modificações apareceram com a versão 2.0. Agora era possível trabalhar com 254 tabelas ao mesmo tempo e no mesmo arquivo de dados. O novo ambiente de programação dava facilidades ao desenvolvedor e agora também não era mais necessário digitar imensas linhas de códigos. Neste mesmo ano chega ao Brasil a versão em português do Access.
A nova versão do MS Access , em 1995, pulou para 7.0 acompanhando o pacote de programas Microsoft Office 7.0. Introduzida na era de 32 bits a nova versão do Access vinha acompanhada com a linguagem Visual Basic for Applications (VBA), com o seu próprio ambiente de programação. Além do recurso de replicar banco de dados, dando a possibilidade de trabalhar off-line em cópias de banco de dados, podendo ser sincronizada com a base central.
Em março de 1997 foi lançada a versão 8.0, preparada para internet, capaz de gravar hiperlinks e salvar arquivos em formato HTML. E em 1999 lança a versão 9.0, também conhecido como MS Access 2000, com suporte a OLE DB e um produto independente até hoje. Com isso, em 2002, a nova versão com suporte a uma linguagem mais comum, o XML (Extensible Markup Language), que é uma linguagem de marcação de dados e também dá uma maior integralidade com o browser, podendo criar páginas em formato HTML de acesso as dados do banco.
O Access 2003 na sua versão 11 traz maior integração com browser, além da linguagem VBA, marcação em XML e incorporação da linguagem SQL nas consultas de tabelas do banco.

Usos

Geralmente uma aplicação desenvolvida com o Access através da linguagem de programação VBA (Visual Basic for Applications) consiste em dois arquivos, um que se denomina BackEnd, onde ficam armazenadas todas as tabelas com seus respectivos relacionamentos, e outro denominado FrontEnd, onde ficam armazenados os códigos fontes, formulários, módulos, consultas, macros, etc.
O código fonte pode ser compilado, mas não é possível gerar um executável. Para rodar os aplicativos desenvolvidos é necessário que o usuário possua em sua estação de trabalho o MSAccess instalado ou pelo menos o seu Runtime que vem a ser uma versão enxuta do MSAccess que servirá apenas para rodar os aplicativos sem a possibilidade de desenvolvimento.
Com o Microsoft Access é possível desenvolver desde aplicações simples como por exemplo, um cadastro de clientes, controle de pedidos até aplicações mais complexas, como por exemplo, todo o controle operacional, administrativo e financeiro de uma pequena ou até mesmo de uma média ou grande empresa, pois os aplicativos desenvolvidos podem rodar perfeitamente numa rede de computadores e os dados armazenados pelo sistema podem ser publicados na Intranet ou até mesmo na Internet.

Características

Um dos benefícios do Access do ponto de vista do programador é sua relativa compatibilidade com o SQL – buscas podem ser visualizadas e editadas como sendo indicações de SQL, e estes por sua parte podem ser usados diretamente em Macros e Módulos VBA para manipular tabelas do próprio Access. Usuários podem misturar e usar ao mesmo tempo VBA e Macros para formulários de programação e lógica, além de serem oferecidos possibilidades com técnicas de orientação-objeto.
O escritor de relatórios do Access, mesmo sendo capaz da criação sofisticada de relatórios, não é tão potente quanto outro escritor de relatórios de dados – Crystal Reports. MSDE (Microsoft SQL Server Desktop Engine) 2000, a mini-versão do MS SQL Server 2000, é incluído com a edição de desenvolvedor do Office XP e pode ser usado ao lado do Access como uma alternativa ao Jet Database Engine.
Versões anteriores do MSDE e do Microsoft Exchange Server de fato usam o motor do Jet para lidar com volumes elevados de dados e inserir uma camada de aplicação "falsa" para as aplicações que se encontram acima dela. A falta de conhecimento a respeito deste fato têm contribuído à uma desmerecida falta de respeito quanto à família de produtos Access/Jet, particularmente quando se diz respeito a projetos de "grande porte".)
A função "cortar e colar"(cut and paste) do Access pode torná-lo uma ferramenta útil para a conexão entre diversos bancos de dados (por exemplo, entre o Oracle e o Microsoft SQL Server durante conversões de dados ou bancos de dados).
Access disponibiliza várias funções de exportação e importação (import and export), que permitem a integração entre o Windows e outras aplicações de plataforma, muitas das quais podem ser executadas dentro das próprias aplicações ou manualmente pelo usuário. Serve, como exemplo, o bastante compacto formato SNP para a compartilhação de relatórios perfeitamente formatados entre usuários que não dispõem de uma versão completa do Access.
Diferentemente dos RDBMS completos, o motor de banco de dados Jet da Microsoft não dispõe de gatilhos de bancos de dados e procedimentos armazenados (stored procedures).
A partir do MS Access 2000 (Jet 4.0), há um sintaxe que permite a criação de pedidos de busca com parâmetros, semelhante à criação de procedimentos armazenados, porém tais procedimentos são limitados à uma declaração por procedimento. [1]
O Microsoft Access permite que formulários contenham códigos que são ativados à medida que mudanças são feitas à uma tabela subjacente (contanto que as modificações são feitas apenas com aquele formulário), e é comum usar buscas "pass-through" e outras técnicas no Access para ativar procedimentos armazenados em RDBMSs que suportam este tipo de sistema.
Em arquivos de projeto de banco de dados do Access ADP (suportado em MS Access 2000 e adiante), as ferramentas relacionadas aos bancos de dados são completamente diferentes, uma vez que este tipo de arquivo é conectado ao MSDE ou ao Microsoft SQL Server, ao invés de usar o motor Jet. Deste modo, ele suporta a criação de quase qualquer objeto no servidor subjacente (tabelas com restrições e gatilhos, visualizações, procedimentos armazenados e UDF's).
Contudo apenas formulários, relatórios, macros e módulos são armazenados no arquivo ADP (outros objetos são armazenados no banco de dados "back end").

Desenvolvimento

A linguagem de programação disponível no access é a Microsoft Visual Basic for Applications, igualmente à outros produtos da série Microsoft Office.
Duas bibliotecas de componentes COM de acesso de banco de dados são providenciadas: a legacy Data Access Objects (DAO), apenas disponível com o Access, e o novo ActiveX Data Objects (ADO).
Microsoft Access é facilmente aplicado à projetos pequenos porém sofre problemas de escala com projetos maiores se as aplicações forem mal desenvolvidas.
Todas as buscas no banco de dados, formulários e relatórios são armazenados no banco de dados, e visando os ideais de um modelo relacional, não há possibilidade de montar uma hierarquia estruturada fisicamente a partir deles.
Uma técnica de desenvolvimento é dividir uma aplicação Access entre dados e programas. Um banco de dados deve conter apenas tabelas e relações, enquanto outro contém todos os programas, formulários, relatórios e pedidos de busca, assim como as conexões para as tabelas do primeiro banco de dados.
Infelizmente, o Access não permite trilhas quando são feitas as conexões, e o ambiente de desenvolvimento deve ter a mesma trilha do ambiente de produção (embora seja possível escrever sua própria rotina de "conexão dinâmica" em VBA, que pode procurar um arquivo "back end" específico através de uma pesquisa dentro da árvore do diretório, se não puder encontrá-lo no caminho atual.
Esta técnica também permite que o desenvolvedor divida a aplicação entre arquivos diferentes, sendo então possível uma certa estrutura.

Access 2010 (Service Pack 1)

No total foram 70 melhorias e correções realizadas no SP1 para o Access, entre elas:[1]
  • Adicionado um novo recurso para integrar o conteúdo da comunidade na Galeria de partes do aplicativo;
  • Corrigido um problema que ocorre quando você tentar exportar um arquivo do Access para uma pasta de trabalho do Excel;
  • Melhorado o desempenho quando for publicar formulários do cliente de acesso que contém imagens incorporadas.

Leitura Complementar

  • "New life for old Microsoft Access data"
  • "Microsoft Office Access 2003 Inside Out" by John L. Viescas
  • "Database Design for Mere Mortals" by Michael J. Hernandez
  • "Access Database Design & Programming" by Steven Roman
  • "Access 2002 Developer's Handbook™ Set By Paul Litwin; Ken Getz; Mike Gunderloy
  • "Succeeding in Business with Microsoft Office Access 2003: A Problem-Solving Approach" by Karin Bast, Leon Cygman, Gerard Flynn, Rebekah Tidwell
  • "Access 2003 VBA Programmer's Reference" by Patricia Cardoza, Teresa Hennig, Graham Seach, Armen
Stein
  • "SQL Access to SQL Server" Published by Apress - Susan Sales Harkins and Martin WP Reid
  • "Mastering Microsoft Office Access 2003" Published by Sams - Alison Balter

 

 

Microsoft Office Access
Logo Access-pt.png
Desenvolvedor Microsoft
Plataforma x86 e x64
Lançado em 1992 (20–21 anos)
Versão estável 2010 Service Pack 1 (14.0.6106.5005) (14 de setembro de 2011; há 80 semanas)
Sistema Operacional Microsoft Windows e Mac OS X
Gênero(s) SRABD, SGBDR
Licença Shareware
Estado do desenvolvimento Service Pack 1
Página oficial microsoft.com
Portal das Tecnologias de informação